segunda-feira, 15 de maio de 2017

Mas, não podíamos falar mal do presidente...

"Na época da "chamada" ditadura... podíamos namorar dentro do carro até a meia-noite sem perigo de sermos mortos por bandidos e traficantes. Mas,  não podíamos fala mal do presidente.
Podíamos ter o INPS como único plano de saúde sem morrer à míngua nos corredores dos hospitais. Mas, não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem era cidadão de bem, quem era bandido e quem era terrorista. Mas, não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista, sem correr o risco de sermos processados por assédio sexual. Mas, não podíamos falar mal do presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raça (ei negão!), credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala sua bicha!) e não éramos processados por discriminação por isso. Mas, não podíamos fala mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho para relaxar e dirigir o carro para casa, sem o risco de sermos jogados à vala da delinquência, sendo preso por estar alcoolizado. Mas, não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que isso constituísse crime ambiental. Mas, não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos ir a qualquer bar ou boate, em qualquer bairro da cidade, de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados. Mas, não podíamos falar mal do presidente.
Hoje, a única coisa que podemos fazer é falar mal do presidente".
                                                                                                               (desconheço o autor)

O Essencial faz a vida valer a pena!

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui pra frente do que já vivi até agora.
Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar  em reuniões onde desfilam egos inflados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas que, apesar da idade cronológica, são imaturas.
Detesto fazer acareações de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral ou semelhante bobagem, seja ela qual for.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado de Deus.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.
O essencial faz a vida valer a pena. Basta o essencial.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

O Condutor e Solucionador....

Texto encontrado em um consultório de Médico Homeopata:

A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo!
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas equívocos.
Existem semáforos chamados Amigos.
Luzes de precaução chamadas Família.
Ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão.
Um potente motor chamado Amor.
Um bom seguro chamado Fé.
Abundante combustível chamado Paciência.
Mas há um maravilhoso Condutor e solucionador chamados DEUS!!!

Foto do almoço das comemorações dos 70 anos

Esta foto é do dia 1º de maio de 2024. Filhos, filha, nora, neta. no almoço.